Cinofilia

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Equideocultura

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Felinos

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Bovinocultura

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Ovinos

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Suinocultura

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Avicultura

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Animais Silvestres

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Preservação Ambiental

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Claudicação equina

A claudicação equina, conhecida no popular como “manqueira”, é um sinal clínico proveniente de distúrbio estrutural ou funcional caracterizado por alteração na postura e/ou locomoção do animal. Pode ocorrer em um ou mais membros, manifestando-se durante a marcha ou a estação.



Sua causa pode ser diversa, como anomalias congênitas, anomalias adquiridas, traumas, laminite, síndrome navicular, distúrbios metabólicos, infecções, desordens circulatórias, distúrbios nervosos, dentre outros fatores, que provocam prejuízos a criadores, devido muitas vezes a diagnósticos tardios, exigindo várias sedações, análise da tentativa de diversos tratamentos e análises ultrassonográficas e ecocardiográficas do equino.



Para um diagnóstico preciso, necessita-se ter um bom conhecimento anatômico e fisiológico da movimentação dos membros do animal, além de uma avaliação do desenho geométrico e das forças resultantes sobre os cascos dos cavalos.



Por todos esses transtornos que a prevenção é indicada, pois evita gastos e o sofrimento causado pela claudicação no animal. Mesmo não sendo possível prevenir completamente o problema, algumas dicas são fundamentais. Observe:



  • Atentar-se a alguns pormenores como um bom aprumo do casco, uma boa ferração, uma boa preparação física, trabalhar em pisos adequados e uma dieta equilibrada e completa;
  • As claudicações causadas por laminite (doença que pode ocorrer por várias causas) em geral são devido à dieta rica em hidratos de carbono (açucares), sendo necessário evitar esses excessos; 
  • Animais com sobrepeso estão também mais predispostos a padecer desta doença. 
  • Programar o nascimento do animal, realizando a seleção genética dos progenitores, pode reduzir a incidência de patologias que resultam em claudicação; 
É importante ressaltar que a prevenção da claudicação exige análise visual diária, ferrageamento animal e casqueamento, buscando identificar a causa e eliminá-la ou amenizá-la rapidamente.


Fonte: Escola do Cavalo
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Cuidado com os pets no fim de ano



Enfeites natalinos, viagens, encontros, festas. As festividades do final do ano são vividas geralmente por toda a família, o que inclui também os cães e gatos, claro. Mas, como tudo o que envolve uma posse responsável, é preciso tomar alguns cuidados para que eles não sofram, seja com o barulho dos fotos de artifícios do revéillon, os excessos de restos da ceia do natal ou a fiação da decoração natalina.
Por: Médico Veterinário Márcio Silva ao Pernambuco.cão.

Fogos de artifício: o barulho das explosões deixa os pets mais agitados e o risco de fuga aumenta nesta época. Para amenizar a situação, ele sugere que os donos coloquem pequenos tampões de algodão no ouvido dos bichinhos, com todo cuidado para não exagerar. Outra sugestão é mantê-los em lugares calmos, como quartos fechados com ar-condicionado, por exemplo, durante a noite do dia 31. “Geralmente, o animal corre para algum lugar para se esconder. Então, se eles forem para um lugar seguro, com embaixo da cama, podem deixá-lo lá”, explica. Caso o pet tiver algum tipo de fobia, é necessário que procure um especialista em comportamento animal para prescrever um calmante.

Enfeites: Por curiosidade, muitos animais, principalmente os filhotes, adoram 'brincar' com os enfeites natalinos, como bolinhas em cores vibrantes. Portanto, os donos devem preferir as cores neutras em seus enfeites, além de colocá-los em lugares que não estejam no alcance do bichinho. Se por acaso, o pet ingerir um desses, é importante que se leve imediatamente a uma cínica veterinária de emergência.“Estas situações geram obstrução ou perfuração no sistema digestivo. Por isso, o criador deve sempre ficar atento aos passos do seu cão/gato”, afirma Dr. Marcio.

Pisca-pisca: Queimaduras ou choques elétricos podem ser evitados com medidas simples como deixar os fios em lugares altos. O cuidado deve ser redobrado, principalmente, com filhotes de gatos, pois eles são muito brincalhões e esses objetos sempre os atraem.

Problemas gastrointestinais: Como as comidas dessa época são bastante gordurosas, não se deve oferecer nenhum tipo de alimento aos seu pet. O ideal é que seja reservado um local próprio para o seu bichinho fazer a própria “ceia de Natal” dele, com a sua ração de todos os dias.“Lembre-se de pedir às suas visitas que não ofereçam comida aos pets”, lembra o veterinário.

Viagens de carro: O dono que for passar o Natal ou o Réveillon fora da sua cidade e preferir levar o animal junto no carro, não tem problema. Se a viagem for longa, mais de 2h, é necessário que o animal esteja em jejum alimentar por pelo menos duas horas antes da viagem. É importante, também, fazer paradas para que ele possa urinar e beber água.

Hotéis para animais: São excelentes opões para quem não quer ou não pode levar o pet para o passeio, mas o dono de conhecer bem o local onde for deixar seu animal. Além disso, é importante ficar atento, e deixá-lo vacinado, com a vermifugação em dia e com uma coleira anti-carrapatos, para evitar a contaminação por parasitas. “Em caso de animais que estejam em tratamento, o hotelzinho não é boa opção. O melhor é deixá-lo com algum familiar ou internado”, explica.

Identificação: O barulho dos fogos de artifícios e as agitações das festas podem levar o seu pet a fugirem de casa. Portanto, a identificação é algo de extrema importância para esses momentos. O uso de correntinhas presas com plaquinhas com o nome do pet e do tutor, e o telefone para contato, é uma medida simples, mas que é fundamental para o ter o seu animal de volta.

É bom ter cuidado pessoal, não vai querer estragar a festa do seu cãozinho né?

Fonte: Diário de Pernambuco
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O Faro do Cão a serviço do Homem

Todo mundo sabe (pelo menos a maioria) que o principal sentido dos cães é o olfato. Eles "enxergam" o mundo, têm a percepção de tudo que acontece ao seu redor principalmente pelo faro apurado, ao contrário de nós humanos, que enxergamos o mundo principalmente pela visão.
  
Em termos comparativos, os cães têm cerca de 200 milhões de células receptoras de odores, contra apenas 5 milhões dos humanos. Lembrando também que além de ser maior em quantidade, essas células são muito mais específicas. O faro do cão é pelo menos centenas de vezes, mais provavelmente milhares (exagero?) de vezes mais sensível do que o humano (variando conforme a raça, o Bloodhound por exemplo é específico para farejamento).O cão possui um olfato seletivo (Sim, ele escolhe). Isso significa que ele pode sentir um conjunto de cheiros e processar cada aroma independentemente ou isolar o odor que lhe interessa. 
Tomamos como exemplo um cão de busca de narcótico. Ele pode aprender a cheirar todas as drogas em questão de uma vez só (tudo misturado, em certos casos mais de 20 produtos diferentes, alguns deles com subgrupos de produtos como extasy – mais de 30 variações). Mesmo assim se um dia deparar com um único elemento (maconha, por exemplo) ele conseguirá acusar a ocorrência de forma tão eficiente quanto aquele que aprendeu a cheirar somente o produto em questão(como são treinados cães farejadores de drogas). O mesmo vale para explosivos, produtos combustíveis, gases, etc. (legal né?)

Ao que tudo indica que o cão consegue processar um conjunto complexo de partículas (moléculas) de odor e ajustar o seu faro para detectar o que lhe interessa. Nesse processo o animal passa por cima de elementos contaminantes e fatores secundários como a proporção que cada aroma compõe dentro do conjunto. Considerando um ambiente hipotético onde todos os cheiros misturados compõem um total de 100%, onde existam 20 fontes distintos participando em proporções diferentes. Suponhamos que o odor predominante compõe 30%. O segundo 15%. Depois vem um conjunto de 10 fontes com cerca de 5% cada um e mais 4 fontes com 1% cada. Resta apenas 1% de partículas de cheiro do total presente distribuídos entre os 4 restantes. O cão treinado para acusar um destes 4 elementos não será enganado pela “camuflagem” de 99,75% dos outros cheiros presentes no ambiente, desde que a concentração das partículas em questão esteja dentro do limite da sua percepção. Em outras palavras, o cão consegue escolher o cheiro que quer sentir e ignorar (ou neutralizar) os outros. (Entenda como o cão é treinado para detecção olfativa)
Empiricamente é quase certo que um bom cão consegue detectar partículas de odor numa concentração na casa de ppm (partes por milhão). Existem pessoas que acham que a sensibilidade olfativa canina equipara e, eventualmente supera o nível de um aparelho como cromatógrafo de laboratório.
Mas se desconhecia até a pouco tempo o quão poderoso era o "nariz" do cão. Para se ter idéia desse poder, já houve casos de cães que acusaram com precisão o ocultamento de cadáver enterrado no solo a mais de 3 m de profundidade e um outro caso em que a fonte do cheiro se encontrava preso no meio de um bloco de concreto. Também já houve a indicação de incêndio criminoso após mais de 5 meses depois da ocorrência do incidente, além de inúmeros outros trabalhos impressionantes.
E mais, cães são capazes de detectar doenças nos humanos melhor que muitos médicos. Pesquisas mostram que cães detectaram câncer de intestino (veja notícia aqui), de próstata (veja notícia aqui), de pulmão (veja notícia aqui). E não fica por ai, conseguem detectar a queda na glicemia (nível de açúcar no sangue), salvando um diabético de uma possível crise hipoglicêmica (veja notícia aqui).
Ah, esses cães! Sempre nos surpreendendo.  

Veja mais:
Fontes: http://www.nozica.com.br/?_p=19&_c=133&_cnt=484
http://adoro-voscaes.blogspot.com.br/2007/10/os-sentidos-do-co-faro-e-audio.html
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Papagaios x Sementes de girassol


Que atire a primeira pedra o Med. Veterinário ou estudante que nunca foi questionado se é saudável dar sementes de girassol aos papagaios. Apesar de ser um assunto tão esclarecido, é notória a falta de conhecimento de ‘criadores’ e alguns proprietários. Procure pelas palavras ‘papagaio e girassol’ em qualquer site de buscas e receberá uma lista infinita de fóruns onde este assunto é abordado. Sempre há um sabichão que dirá que é completamente normal alimentar um papagaio só com girassol. Alguns poderão dar uma resposta mais detalhada: ‘papagaios podem comer de tudo, menos carne, de nenhuma espécie’ (retirada de um destes fóruns! Oremos pela alma do papagaio desta pessoa!)

Em vida livre, é normal ver muitos psitacídeos se alimentarem em grandes campos de girassol, o que leva muitos proprietários a pensar que este item garantirá a saúde de seu pet. O que acontece é que estes animais em vida livre se alimentam de uma lista imensa de itens que vão desde as sementes até frutas e flores, entre outros. Além disso, em vida livre, estes animais gastam uma quantidade enorme de energia em ações como voos, cortejo, busca de alimento, etc. Portanto, é praticamente impossível mimetizar uma dieta tão ampla para nossas aves em cativeiro, sendo indicado então que os proprietários forneçam apenas rações especializadas para aves (nada de misturas do armazém da esquina hein?) além de outros itens como frutas e legumes.
E apenas para reforçar: DAR APENAS SEMENTES DE GIRASSOL AOS PAPAGAIOS NÃO É SAUDÁVEL! A velha apologia entre esta semente e o chocolate (apesar de antiga) é válida: é saudável uma pessoa se alimentar apenas de chocolate? Toda informação é útil (menos quando vier de fóruns de ‘pseudo-criadores’) para manter a saúde de seu ‘louro josé’!
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TCC Luciano Costa e Silva: Uso da Técnica Forssell Modificada em Asinino com Aerofagia


Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso do formando Luciano Costa e Silva, com o título Uso da Técnica Forssell Modificada em Asinino com Aerofagia.

A apresentação ocorreu no dia 4 de Dezembro, última terça-feira, no campus Aeroporto da Universidade de Uberaba, nos corredores do bloco D.

Veja a apresentação no vídeo abaixo.


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TCC Maicon W. P. Rezende - Esparavão: Osteoartrite Társica Distal




Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso do formando Maicon William Pereira Rezende, com o título Esparavão: Osteoartrite Társica Distal.

A apresentação ocorreu no dia 4 de Dezembro, última terça-feira, no campus Aeroporto da Universidade de Uberaba, nos corredores do bloco D.

Veja a apresentação no vídeo abaixo.



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Rastreabilidade em gado de corte. Como funciona?



Rastreabilidade representa a possibilidade de o consumidor conhecer “a vida pregressa” dos produtos e identificar os possíveis perigos à saúde coletiva a que foram expostos durante a sua produção e distribuição. Esses registros permitem identificar até mesmo a origem das matérias-primas e insumos utilizados na produção.


O Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov), criado e mantido pelo Ministério da Agricultura, registra e controla todo o processo produtivo da principal fonte de proteína do brasileiro. Já o serviço de Estabelecimentos Registrados no SIF (Serviço de Inspeção Federal) é um aplicativo que permite identificar o frigorífico de origem dos produtos embalados in natura ou dos derivados de origem animal.

A avaliação técnica dos registros pode, em muitos casos, levar à aplicação de medidas preventivas, como o recolhimento da produção exposta à venda, antes que cause algum impacto à saúde pública.

Os registros gerados pela indústria devem respeitar o princípio da rastreabilidade conhecido como “um passo à frente, um passo atrás”, permitindo a identificação, tanto pelos compradores dos produtos, como pelos fornecedores de matérias-primas e insumos.

No Brasil, os requisitos básicos à rastreabilidade, como documentação e registros, estão previstos no item 7.7 do Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, aprovado pela Portaria 368/1997, do Ministério da Agricultura. Não há legislação específica sobre a rastreabilidade para os produtos de origem animal.

PRODUTOS

O Ministério da Agricultura oferece ao consumidor instrumento para os casos de suspeita da identificação do estabelecimento responsável pelo produto de origem animal. Para conferir o seu registro no Ministério da Agricultura, basta informar o número do Serviço de Inspeção Federal (SIF), impresso na embalagem, no campo “SIF” nos filtros do aplicativo abaixo.
Com isso, é possível apurar a legitimidade dos dados cadastrais do frigorífico, como endereço, formas de contato e áreas de atuação comparando-os com as informações constantes no produto. A base de dados do serviço é o Sistema de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção Federal (SIGSIF), alimentado pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA).




SISBOV - Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos


Esse serviço é utilizado para a identificação e o controle do rebanho de bovinos e bubalinos do território nacional, bem como o rastreamento do processo produtivo no âmbito das propriedades rurais. As informações coletadas pelo Sisbov colaboram para nortear a tomada de decisão quanto à qualidade do rebanho nacional e importado. 


A rastreabilidade bovina engloba a identificação de todas as etapas e processos de produção da carne, do campo até a mesa. Permite conhecer a propriedade em que o animal foi criado, o manejo sanitário, a alimentação, o local de abate e outros.

O Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalino - Sisbov, instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estabelece normas e procedimentos para o processo produtivo de bovinos e bubalinos nas propriedades rurais.

A adesão ao Sisbov é voluntária, no entanto todos os animais destinados a exportação para países que exigem um sistema de rastreabilidade devem ser inscritos no Serviço.

O produtor interessado, deve solicitar o cadastramento da propriedade a uma empresa certificadora credenciada pelo Ministério da Agricultura. Após a correta identificação dos animais, a certificadora efetua a vistoria na propriedade e uma vez cumpridas as exigências da legislação, os animais são incluídos no Banco Nacional de Dados do Sisbov e a propriedade passa a ser considerada Estabelecimento Rural Aprovado no Sisbov - ERAS. A partir daí, os animais terão monitoramento individual e as movimentações serão comunicadas.





Fontes:
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Visita Técnica: Fazenda Mundo Novo - Nelore Lemgruber




A turma 2 da XXVIII turma de Medicina Veterinária visitou, no último dia 1 de dezembro, a Fazenda Mundo Novo, como parte das exigências da disciplina Bovinocultura de Corte, ministrada pelo M.V. Marcos Brandão Dias Ferreira, Doutor em Reprodução Animal.


A fazenda Mundo Novo é reconhecida internacionalmente pela tradição na criação de Nelore a pasto. Abaixo, segue um breve histórico sobre a raça e sua introdução no Brasil.

"O Nelore Lemgruber, introduzido no Brasil em 1878, vem sendo criado e selecionado a pasto, ao natural, durante todo esse tempo. Nos últimos 30 anos, seu melhoramento passou a priorizar as características de Adaptação ao Ambiente (a pasto, com predominância de Brachiaria), Fertilidade (precocidade e longevidade), Aptidão Econômica (ganho de peso, conformação e terminação da carcaça, temperamento, tolerância a parasitas, etc.) e Características Raciais (registros de nascimento e definitivo). Objetiva-se a obtenção de animais rústicos e eficientes, capazes de produzir a carne vermelha dentro do contexto de uma pecuária sustentável, progressista e lucrativa, e ao mesmo tempo adaptada à extensão e ao meio ambiente do país."

Algumas informações importantes sobre a fazenda, são os seguintes:



Clima e solo 

A região é típica de cerrado, com solos ácidos e pobres em nutrientes. As chuvas, ao redor de 1.400mm por ano, concentram-se de outubro a março e a temperatura é alta nos meses de primavera/verão, mais amena no outono e baixa no inverno, sendo freqüente a ocorrência de geadas. 

Área 

A Fazenda possui 4.250ha, sendo 2.800ha de pastagens e 1.450ha de reservas e preservação permanente. Os pastos, com 85% de capins do gênero Brachiaria, compreendem mais de 105 piquetes de 27ha servidos por bebedouros naturais e cochos de sal mineral móveis. Existem mais de 130km de cercas elétricas com 2 fios, incluindo as subdivisões dos pastos e os corredores de acesso aos currais. 

Pastos 

O capim é a única fonte de alimentação do gado. Como forma de aumentar a capacidade de lotação dos pastos, correções do solo e adubações estratégicas e econômicas fazem parte da rotina da Fazenda. Na correção, utiliza-se gesso e calcário como fontes importantes de Cálcio, Magnésio e Enxofre. A adubação compreende o uso de Fósforo, Potássio e micro-elementos a cada 4 anos, em setembro/outubro, visando principalmente a longevidade das plantas; e a aplicação anual de Nitrogênio, em fevereiro, para promover o crescimento mais intenso do capim no final do verão, formando uma reserva de forragem para ser consumida na seca. 

Manejo 

A Fazenda está dividida em 9 seções, capazes de comportar diferentes categorias de animais. Três currais foram construídos em locais estratégicos, como forma de evitar uma distância excessiva até os piquetes. Os currais, chamados modelo Grandin, seguem a moderna filosofia de manejo racional de gado, onde os animais são submetidos ao mínimo possível de estresse. São de formato circular, com 4 ou 5 subdivisões, sendo que a área de trabalho - seringa, tronco, embarcadouro, brete, balança e apartador - localiza-se próxima ao centro. O grande diferencial com relação aos currais tradicionais, consiste na seringa com espaço redutível e no tronco em curva, ambos vedados lateralmente. Essa geometria permite a melhor movimentação dos animais, além de necessitar menos mão de obra na execução dos trabalhos de rotina. O acesso do gado à seringa se dá por um corredor de circulação, que acompanha o anel externo do curral.


A seguir, algumas fotos da visita.




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Projeções do Agronegócio segundo o MAPA



O estudo de tendências do agronegócio considera aspectos globais como o crescimento da economia mundial, o envelhecimento populacional e a mudança nos hábitos alimentares, bem como o desenvolvimento tecnológico e a evolução da consciência ambiental. A avaliação desses aspectos ligados às características do setor no Brasil permite a elaboração de projeções de produção, consumo e comércio exterior. Os índices atuais apontam para um mercado internacional de consumo em expansão, mas cada vez mais exigente no quesito de qualidade dos produtos agrícolas.


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Guia Gessuli da Avicultura e Suinocultura Industrial




Encontre as principais empresas da avicultura e da suinocultura brasileira e os dados essenciais para contato em listagem por ordem alfabética. Realize buscas por produtos e serviços, identificando quais empresas podem fornecer os itens que você procura. O Guia Gessulli traz ainda uma relação completa das agroindústrias ligadas à produção de aves e suínos. Tudo em um formato ágil e de fácil consulta.

Acesse também o site do Guia Gessulli (www.guiagessulli.com.br) e encontre uma relação completa de universidades, centros de pesquisas e entidades ligadas à produção avícola e suinícola. O site também agrega todas as informações das empresas, seus produtos e serviços, mantendo um sistema de constante atualização dos dados e informações disponíveis.

Matéria retirada do site: http://www.suinoculturaindustrial.com.br/
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‘Doutor’, meu papagaio é ilegal. Como faço para legalizá-lo?

‘Doutor’, meu papagaio é ilegal. Como faço para legalizá-lo?

Se você é praticante da clínica de animais silvestres/exóticos, fatalmente receberá esta pergunta em algum momento de sua atividade profissional. E neste momento, vários questionamentos surgirão a sua mente: é permitido que o veterinário atenda um animal ilegal? Devo denunciar o proprietário? Como devo proceder?


Em primeiro lugar vamos ressaltar que capturar aves ou qualquer animal silvestre na natureza para mantê-los como animais de estimação é ilegal, conforme Lei de Crimes Ambientais n.º 9.605/98, portanto, o IBAMA não regulariza essas situações. Colocando de uma maneira mais simples, NÃO SE LEGALIZA O QUE É ILEGAL! Esta é uma informação importante que deve ser passada ao proprietário para que ele tenha conhecimento da situação.

Então nos surge a questão central do assunto: nós, Médicos Veterinários, podemos atender estes animais? No código de ética da profissão, não há (infelizmente) uma sessão que esclareça esta situação, porém nestes casos o que deve imperar é algo que não é ensinado em nenhuma universidade ou escola: o bom senso! Imagine o seguinte panorama: senhora de 82 anos, proprietária de um Papagaio que já a acompanha a 20 anos, sendo este sua única companhia. O animal participa de todas as tarefas diárias da senhora, inclusive nas refeições, onde os dois dividem o pote de iogurte e o café da manhã matinal. Durante a tarde, sentados ao sofá (o papagaio em seu ombro) assistem novelas e programas enquanto desfiam conversas com as amigas. É justo denunciar este proprietário que já criou um laço tão forte com o animal e provavelmente cuida dele muito melhor que muitos outros proprietários? Deixemos bem claro que não estamos aceitando que esta é uma situação correta do ponto de vista ambiental, mas não devemos colocar o bem-estar do animal em primeiro lugar? Afinal, este é um animal que se recolhido está fadado a passar o resto de sua vida em um Centro de Reabilitação ou Zoológico.

Apesar de esta situação ser a mais comum, em alguns casos é possível receber animais que claramente estão sofrendo maus tratos. Nestes casos, é importante que o Médico Veterinário não tente agir como uma autoridade ambiental, mas sim repassar a situação para os órgãos responsáveis. Não tente ficar neste ‘fogo cruzado’, pois isto pode influenciar negativamente na sua vida profissional e até pessoal! E sim, nestes casos o Med. Veterinário pode negar atendimento ao animal.

Esperamos que num futuro muito próximo os estatutos, sejam eles do CFMV ou do IBAMA possam estabelecer uma legislação mais clara do assunto, visto a importância e o crescimento desta área na Medicina Veterinária.

Mais informações sobre o assunto: http://www.ibama.gov.br/; http://www.cfmv.org.br/portal/.
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Visita Técnica: Fazenda Mundo Novo - Nelore Lemgruber



A turma 1 da XXVIII turma de Medicina Veterinária visitou, no último dia 17, a Fazenda Mundo Novo, como parte das exigências da disciplina Bovinocultura de Corte, ministrada pelo M.V. Marcos Brandão Dias Ferreira, Doutor em Reprodução Animal.


A fazenda Mundo Novo é reconhecida internacionalmente pela tradição na criação de Nelore a pasto. Abaixo, segue um breve histórico sobre a raça e sua introdução no Brasil.

"O Nelore Lemgruber, introduzido no Brasil em 1878, vem sendo criado e selecionado a pasto, ao natural, durante todo esse tempo. Nos últimos 30 anos, seu melhoramento passou a priorizar as características de Adaptação ao Ambiente (a pasto, com predominância de Brachiaria), Fertilidade (precocidade e longevidade), Aptidão Econômica (ganho de peso, conformação e terminação da carcaça, temperamento, tolerância a parasitas, etc.) e Características Raciais (registros de nascimento e definitivo). Objetiva-se a obtenção de animais rústicos e eficientes, capazes de produzir a carne vermelha dentro do contexto de uma pecuária sustentável, progressista e lucrativa, e ao mesmo tempo adaptada à extensão e ao meio ambiente do país."

Algumas informações importantes sobre a fazenda, são os seguintes:


Clima e solo 

A região é típica de cerrado, com solos ácidos e pobres em nutrientes. As chuvas, ao redor de 1.400mm por ano, concentram-se de outubro a março e a temperatura é alta nos meses de primavera/verão, mais amena no outono e baixa no inverno, sendo freqüente a ocorrência de geadas. 

Área 

A Fazenda possui 4.250ha, sendo 2.800ha de pastagens e 1.450ha de reservas e preservação permanente. Os pastos, com 85% de capins do gênero Brachiaria, compreendem mais de 105 piquetes de 27ha servidos por bebedouros naturais e cochos de sal mineral móveis. Existem mais de 130km de cercas elétricas com 2 fios, incluindo as subdivisões dos pastos e os corredores de acesso aos currais. 

Pastos 

O capim é a única fonte de alimentação do gado. Como forma de aumentar a capacidade de lotação dos pastos, correções do solo e adubações estratégicas e econômicas fazem parte da rotina da Fazenda. Na correção, utiliza-se gesso e calcário como fontes importantes de Cálcio, Magnésio e Enxofre. A adubação compreende o uso de Fósforo, Potássio e micro-elementos a cada 4 anos, em setembro/outubro, visando principalmente a longevidade das plantas; e a aplicação anual de Nitrogênio, em fevereiro, para promover o crescimento mais intenso do capim no final do verão, formando uma reserva de forragem para ser consumida na seca. 

Manejo 

A Fazenda está dividida em 9 seções, capazes de comportar diferentes categorias de animais. Três currais foram construídos em locais estratégicos, como forma de evitar uma distância excessiva até os piquetes. Os currais, chamados modelo Grandin, seguem a moderna filosofia de manejo racional de gado, onde os animais são submetidos ao mínimo possível de estresse. São de formato circular, com 4 ou 5 subdivisões, sendo que a área de trabalho - seringa, tronco, embarcadouro, brete, balança e apartador - localiza-se próxima ao centro. O grande diferencial com relação aos currais tradicionais, consiste na seringa com espaço redutível e no tronco em curva, ambos vedados lateralmente. Essa geometria permite a melhor movimentação dos animais, além de necessitar menos mão de obra na execução dos trabalhos de rotina. O acesso do gado à seringa se dá por um corredor de circulação, que acompanha o anel externo do curral.


A seguir, algumas fotos da visita.






Fonte: http://www.fazendamundonovo.com/default.asp
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Hidroterapia





A hidroterapia consiste no uso da água como forma de tratamento, terapia. Para os animais normalmente as formas aplicáveis são a natação e a esteira aquática.

Esta técnica promove diversos efeitos benéficos nos animais, desde fisiológicos até psicológicos. Tendo em vista que na água reduz-se o peso do animal e o impacto do exercício, obtemos as vantagens desta terapia.

A terapia na água promove aumento na circulação, diminuição da dor, aumento da flexibilidade e mobilidade, fortalecimento de tônus muscular e ainda um grande incremento no equilíbrio, coordenação e manutenção de postura. Um animal paralisado dos membros posteriores, por exemplo, na água ganharia mobilidade e possibilidade de realizar diversos exercícios que em solo seriam impossíveis.

Além disso, a água também funciona como um ótimo estímulo sensorial e proprioceptivo, e que complementa perfeitamente a terapia de nosso paciente.

A água aquecida promove o relaxamento muscular e aumento de circulação, ajudando muito em contraturas, alívio de dor e relaxamento geral do animal.

Os efeitos psicológicos não podem ser descartados. O próprio alívio da dor já promove o bem estar e melhoria da qualidade de vida, mas com certeza a mobilidade que o animal ganha na água faz com que adquira a confiança e a independência muitas vezes necessária para voltar a andar. Em muitos casos, o animal tem medo de apoiar uma pata por trauma psicológico com a mesma, e na água perde este medo apoiando espontaneamente.

Por fim, a hidroterapia pode ser usada como um artifício para promover o emagrecimento e fitness do animal. A perda de calorias é considerável, um programa de emagrecimento e fortalecimento tem grandes avanços utilizando-se a água.

  • Hidroesteira (esteira na água): animal se exercita na água, estimulando o tato e a coordenação motora com mínimo impacto sobre as articulações. Usada também para melhorar a resistência, mobilidade, condicionamento e aumento da queima de calorias. A temperatura da água, velocidade e inclinação da esteira são determinadas de acordo com a necessidade específica do paciente.
  • Esteira Seca: usada para exercícios de fortalecimento muscular, perda de peso, coordenação motora e resistência física. 
  •  Imersão Total ou Natação: nesta modalidade, com exceção da cabeça, o corpo encontra-se submerso e o animal não tem apoio no piso, portanto tem que movimentar constantemente os membros para manter-se na superfície. Como a caixa torácica fica totalmente submersa, a pressão exercida pela água torna-se um obstáculo para expansão da mesma, aumentando o esforço durante a inspiração. A compressão abdominal também aumenta a pressão das vísceras sob o diafragma. Assim, a natação favorece o trabalho respiratório, que pode aumentar em até 60%. Com o corpo submerso, também haverá maior pressão sobre os vasos sanguíneos periféricos, forçando o sangue a se concentrar mais na circulação central. Isso leva a um aumento do débito cardíaco, favorecendo o sistema circulatório. É um excelente exercício para os animais atletas, pois favorece muito o sistema cardiorrespiratório sem sobrecarregar as estruturas do aparelho locomotor.




Fonte: http://www.cavaloatleta.com.br/home/conteudo/207/3913/Saiba-Mais--Hidroterapia
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Transplante de células olfativas faz cão voltar a andar

Para começar as postagens sobre o mundo canino, resolvi transcrever essa notícia que saiu no site da BBC há alguns dias atrás (19/11/12). Achei muito interessante, pode ser um alento tanto para proprietários de cães, de outros animais em geral, ou até mesmo para os seres humanos que possuem lesões medulares.                                                                                                      
                                                                                                                      Denis C. de Oliveira


Cientistas da Universidade de Cambridge conseguiram reverter a paralisia em cachorros após injetar células retiradas do focinho dos animais. 



De acordo com os pesquisadores, as descobertas mostram, pela primeira vez, que transplantando este tipo de células em uma medula muito lesionada pode trazer melhoras significativas e abre novas possibilidades.
"Acreditamos que a técnica pode vir a ser usada para recuperar parte dos movimentos em pacientes humanos com lesões na medula vertebral, mas há um longo caminho a percorrer até podermos afirmar que eles serão capazes de recuperar todos os movimentos perdidos", diz o biólogo, Robin Franklin que participou da pesquisa.
O estudo foi financiado pelo Conselho Médico de Pesquisa (MRC, na sigla em inglês) da Grã-Bretanha e publicado no jornal científico Brain. A pesquisa é a primeira a testar transplantes em animais com lesões sofridas na vida real, ao invés de usar cobaias de laboratório.
Em uma parceria do Centro de Medicina Regenerativa do MRC e a Escola de Veterinária de Cambridge, os cientistas retiraram amostras de células olfativas do focinho dos cães e as cultivaram em laboratório durante várias semanas.
Os 34 cachorros que participaram da pesquisa haviam sofrido lesões na coluna que os impediam de usar as patas traseiras. Em 23 dos cães foram injetadas células olfativas na coluna e nos outros 11 foi usada uma solução aquosa neutra, sem nenhum efeito, para ser usado como termo de comparação.
Enquanto muitos dos cachorros que receberam o transplante de células apresentaram melhoras significativas e voltaram a andar, nenhum dos caninos do grupo de controle apresentou movimento nas patas traseiras. Entre os cães com história de sucesso, está Jasper, um basset daschund/teckel, de dez anos de idade.

Porque o nariz?
Após chegar a idade adulta, o nariz é a única parte do corpo em que terminações nervosas continuam a crescer. As células foram retiradas da parte posterior da fossa nasal. São células especiais que rodeiam os neurônios receptores que nos permitem sentir cheiros e convergir estes sinais para o cérebro.
Os cientistas dizem que as células transplantadas regeneraram fibras na região lesionada da medula. Isto possibilitou que cachorros voltassem a usar as suas patas traseiras e coordenar o movimento com as patas da frente. Em humanos, o procedimento poderia ser usado em combinação com outras drogas para promover a regeneração da fibra nervosa e substituir tecidos lesionados.
Geoffrey Raisman, o especialista em regeneração neurológica da University College London, descobriu em 1985 este tipo de célula olfativa, que foi usada na pesquisa de agora. Ele avalia que este foi o maior avanço dos últimos anos na área, mas diz que não é a cura para lesões de medula. "O procedimento permitiu que um cachorro lesionado voltasse a usar suas pernas traseiras, mas as diversas outras funções perdidas em uma lesão de medula, como uso da mão, controle da bexiga e regulação de temperatura, por exemplo, são mais complicados e ainda estão muito distantes".
Na pesquisa, as novas conexões não ocorreram em longas distâncias, necessárias para conectar o cérebro a medula. Os pesquisadores do MRC disseram que em humanos isto seria vital para pacientes com lesões na medula, que perderam funções sexuais e o controle da bexiga e do intestino.
Por enquanto, o procedimento fez a alegria de May Hay, a dona do cão Jasper: "Antes do tratamento, nós usávamos um carrinho de rodas porque as suas patas traseiras eram inúteis, mas agora ele corre pela casa e no jardim e acompanha os outros cachorro, é maravilhoso!"

E aqui o vídeo do cãozinho andando quase normalmente:


 




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Entrevista com Rafael Ferraz - 2ª Parte - Projeto Atropelados-MG



Segunda parte da entrevista com Rafael Ferraz, estudante de Medicina Veterinária. Diretamente de Porto - Portugal, ele comenta sobre o Projeto Atropelados, premiado pelo programa Jovens Embaixadores Ambientais da Bayer.





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Carga horária do curso de Med. Veterinária da UNIUBE


Dando continuidade a proposta de assumir um papel imparcial, colocando-se como laço para a união e debate entre direção, diretório acadêmico, docentes e discentes, o blog UniubeMedVet trás informações sobre a carga horária do curso.

A pesquisa foi realizada através do site do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e tem caráter oficial. Nesta primeira pesquisa, demonstraremos a colocação do curso de Med. Veterinária da UNIUBE referente à carga horária dos 89 cursos do Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). No ranking estão instituições federais, estaduais e particulares.

Chamamos a atenção para o seguinte detalhe, algumas cargas horárias estão demonstradas através do total de horas do curso e não por hora aula.

Na UNIUBE o calculo é realizado dessa forma:

1 aula = 50 minutos = 0,83 hora

então,

1 hora = 1,2 aula

Dessa forma, basta-se multiplicar a carga horária total por 1,2 e teremos a carga horária total por hora/aula.

A carga horária do curso de medicina veterinária é calculado conforme descrito acima e representada por hora/aula.

O MEC não diferencia as instituição que utilizam hora/aula ou hora/hora, dessa forma, o ranking leva em conta a carga horária total para fazer a colocação geral. 

Abaixo segue o link para a tabela:


Em breve, publicaremos a colocação nacional da carga horária do curso de Medicina Veterinária da UNIUBE. Aguardem!
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Entrevista com Rafael Ferraz - Estudante de Med. Veterinária


Rafael Ferraz de Barros
Estudante do 10º período do curso de med. veterinária da UNIUBE



Confira a entrevista exclusiva, concedida diretamente de Portugal pelo bolsista representante da UNIUBE na Universidade do Porto.


CLIQUE NO VÍDEO PARA ASSISTIR



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2ª Semana dos Residentes do Hospital Veterinário de Uberaba

O Diretório Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária "Dr. Lício Velloso", Realizará nos dias 26, 27 e 28 deste mês de Novembro, a 2ª Semana dos Residentes do Hospital Veterinário de Uberaba.

O evento será realizado no anfiteatro do HVU e cada dia contará com palestras realizadas pelos residentes.

O investimento será de R$20,00 e as inscrições devem ser realizadas com os membros do DA ou com o Secretário Rafael no HVU.


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INFORMATIVO IMPORTANTE!!!



Diante dos atuais debates e questionamentos referentes à diversas situações envolvendo o curso de Medicina Veterinária da Universidade de Uberaba, o blog UniubeMedVet, assumindo um papel imparcial, coloca-se como laço para a união e debate entre direção, diretório acadêmico, docentes e discentes.

A partir desta publicação, o blog estará aberto a todos os questionamentos que surgirem. Desde que o questionador siga os três passos seguintes, máximo esforço será feito para responder e elucidar os litígios.

  1. Cadastre-se como seguidor pela guia SEGUIDORES na lateral direita da tela;
  2. Faça sua pergunta ou comente nossas publicações somente sobre os assuntos pertinentes;
  3. Críticas e sugestões serão aceitas, desde que respeitem às ultimas duas regras e não ofendam nenhuma das partes.

Todas as questões serão encaminhadas aos respectivos responsáveis pela área que for referente ao tema. 

A intenção é promover um debate saudável em que o intuito final é o crescimento e valorização do curso de Medicina Veterinária da UNIUBE.

Todos os seguidores concorrerão a prêmios mensais estipulados pela diretoria do blog e que serão sorteados aleatoriamente de forma não cumulativa e excludente para os premiados.

Nossa primeira postagem será referente a grade horária de todos os cursos de medicina veterinária do Sudeste (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo). A pesquisa é oficial e foi realizada no site oficial do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Os leitores terão a oportunidade de saber quais são as instituições melhores colocadas em relação a grade horária do curso e discutirem sobre a colocação da UNIUBE.

Aguardem e acompanhem nossas atualizações.
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Visita técnica ao Rancho da Matinha - XXVIII Turma de Med. Veterinária da UNIUBE



Neste sábado, dia 27 de outubro, a turma 1 da disciplina Bovinocultura de Corte, da XXVIII Turma da Medicina Veterinária da UNIUBE, visitou a fazenda Rancho da Matinha.


Localizada nas proximidades de Uberaba-MG, a fazenda se destaca como uma das maiores melhoradoras do gado Nelore do Brasil. Segundo as palavras do próprio Luciano Borges Ribeiro, proprietário, "O Nelore da Matinha é criado e selecionado a pasto, priorizando as características de maior interesse econômico. Todos os animais são submetidos a constante avaliação, por equipe técnica de alto nível, apoiada pelo PMGNR(USP). Tal prática nos possibilita ter detalhada radiografia de todo nosso plantel, com total conhecimento dos pontos fortes e fracos de cada animal. Estas informações tornam possível e seguro programar os acasalamentos de forma técnica e racional, o que garante a constante e sólida evolução da qualidade genética de nosso rebanho.

        Assim, nossos produtos são resultado de seleção permanente e objetiva, possuem e transmitem suas excelentes qualidades para habilidade maternal, ganho de peso, precocidade para reprodução e acabamento de carcaça.". 


A visita foi realizadas como parte obrigatória da matéria Bovinocultura de Corte, ministrada pelo M. V. Marcos Brandão Dias Ferreira, doutor em Reprodução Animal.

Os alunos assistiram uma palestra sobre a Trajetória do Nelore na Matinha, ministrada pelo zootecnista Thiago Lopes e conheceram os animais que estavam na fazenda

Confira abaixo algumas fotos:



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