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O Guardião: Fila Brasileiro

Vamos falar um pouco desta, que é a raça brasileira mais conhecida e a primeira reconhecida internacionalmente. Afetuoso com os donos, e extremamente desconfiado com estranhos, além de ser um cão muito corajoso. Muito utilizado atualmente para a guarda de propriedades, principalmente fazendas: o poderoso Fila Brasileiro.


História da raça: Muito se fala sobre as raças que deram origem ao Fila Brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as árduas condições encontradas pelos primeiros Filas Brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, proteção contra animais selvagens, pastoreio e companhia... "Fiel como um Fila" é um provérbio que representa bem a melhor característica da raça. A teoria mais aceita atualmente é a que reconhece que, durante o período de colonização portuguesa, muitos cães foram trazidos dos Açores pelos colonos. Estes cães pertenciam à raça Fila de Terceira ou Fila Terceirense. Os primeiros cães foram cruzados com outras raças como o Bloodhound, o Mastiff e o Antigo Bulldog, também chamado Doggen Engelsen. A primeira aparição da raça em exposições ocorreu no ano de seu reconhecimento em 1946. Hoje, o reconhecimento da criação nacional vem através dos títulos obtidos em competições por todo o mundo.

Características Gerais: Grande guardião, o Fila é muito desconfiado com estranhos e totalmente devoto a seu dono. Primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente pela FCI (Federação Cinológica Internacional), o Fila Brasileiro é um personagem da história do Brasil desde os tempos do descobrimento, quando ajudou os colonizadores na conquista de nosso território. Hoje esta raça retorna ao seu posto de orgulho da criação nacional ao ganhar campeonatos mundiais representando o Brasil. O Fila Brasileiro teve seu apogeu nas décadas de 1970 e 1980, quando era a raça nacional com maior número de registros. Nesta mesma época começaram a ocorrer as primeiras mudanças em seu padrão oficial (1984). A mais marcante foi a decisão dos criadores da época de abrandar o temperamento agressivo que, de certa forma, era exaltado no padrão anterior. As características e temperamento do Fila Brasileiro são muito interessantes, sua flexibilidade é semelhante à maneira que os gatos têm de ser contorcer. Alem disso, eles conseguem dar verdadeiros pulos e correr com muita agilidade o que facilita na rápida mudança de direção e conseguem facilmente alcançar a cauda com o focinho. E também são ótimos nadadores. O Fila Brasileiro também é conhecido pela fidelidade e devoção extremas ao dono, características comportamentais mais desejadas como um cão de guarda. Esta raça precisa de exercícios diários e bastante espaço em casa. Com uma pelagem curta, dispensa maiores cuidados.

Tamanho: Sua altura varia entre 61 e 76cm e seu peso entre 43 e 60Kg. Devem ter uma boa proporção entre altura e peso.

Cuidados Veterinários: Os filhotes devem ser vacinados aos 45 dias, devendo receber 3 doses de vacina Polivalente para proteção das principais viroses. Entre os quatro e os seis meses deve receber uma dose de vacina Antirrábica, além do controle da verminose (começando aos 15 dias).
Deve ingerir ração específica para raças de grande porte e de preferência qualidade Super Premium já que esse tipo de ração oferece um melhor equilíbrio entre ácidos graxos como Omega 3 e Omega 6 que favorecem o desenvolvimento de uma pelagem bonita e brilhante. Ração de Filhote até 1 ano e 4 meses, após essa idade pode-se fornecer ração de adulto.
Deve tomar banho a cada 30 dias, recebendo escovação semanal no intervalo entre banhos.
Manter constante observação na dentição do animal quanto ao desenvolvimento de cálculos dentários (tártaro).

As doenças que mais comumente afetam esta raça estão ligadas a seu porte. São elas:

Displasia coxo-femural: Alteração física de caráter hereditário na articulação entre o fêmur e o acetábulo do cão, que causa problemas de locomoção, dor e incômodo ao animal.

Torção gástrica: Caracteriza-se pela torção do estômago, causando compressão da circulação na região abdominal. Pode levar à morte, se o cão não for operado o mais rápido possível.

























Fonte:   Amadeu Wolff

              Os Paparazzi

Mais em:  Canil do Sertão
                  Sociedade Paulista do Fila Brasileiro
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Projeto Protetores das Estradas


O Projeto Protetores das Estradas é uma "ramificação" do Projeto Atropelados (fundado pelo aluno de Medicina Veterinária Rafael Ferraz), conta com a coordenação das alunas: do curso de Ciências Biológicas da UFTM: Kamila Maricone e pela aluna do curso de Medicina Veterinária da Uniube: Natália Leandro Pinheiro o projeto conta com o apoio de mais outros 17 alunos voluntários do curso de Medicina Veterinária da UNIUBE. Abaixo, a coordenadora Natália explica alguns detalhes do projeto. 

          "O Projeto têm por objetivo transmitir às crianças do Ensino Fundamental (1º á 5º série) informações sobre as diversas espécies que são atropeladas todos os dias nas estradas do nosso Brasil e o quanto isso afeta em nossa fauna, ensinamos a importância e o significado das placas de sinalização que indicam trechos com animais atravessando a pista, falamos dos procedimentos que devem ser tomados ao atropelar um animal, e os telefones para entrar em contato com a Polícia Rodoviária Federal: 191 e Polícia do Meio Ambiente e Trânsito: 198, que são de fundamental importância, pois são eles que fazem o recolhimento dos animais atropelados e os encaminham para o HVU para tratamento ou apenas os retiram(no caso dos animais que não resistem) do meio das estradas para evitar novos acidentes. Enfim, tentamos conscientizar as crianças de forma divertida utilizando: teatro, apresentação de slides, quiz de perguntas e respostas com relação ao que ensinamos, para assim estas alertarem seus pais e usarem tais ensinamentos em seu futuro, quando estes serão os próximos motoristas.

          Por enquanto fomos em apenas uma instituição de ensino: Escola Estadual Santa Teresinha, trabalhamos com crianças da 4º série do ensino fundamental, eles foram muito receptivos, excelentes crianças, foram participativas e demonstraram bastante interesse pelo projeto, hoje foi o dia de encerramento, e no quiz feito se saíram muito bem nas respostas, o que nos deixa muito contentes pois nos mostra que realmente entenderam a proposta do nosso projeto e que aprenderam muito com o mesmo. Esperamos que o projeto cresça cada vez mais, e que muitas outras escolas tenham a oportunidade de receber nosso projeto e ajudar na conscientização ambiental que estamos promovendo."

Para ajudar o projeto Protetores das Estradas, entre em contato pelo endereço: uniubemedvet@gmail.com.
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Visita Técnica: Fazenda Escola da UNIUBE - Turma XXVIII de Med. Veterinária



No último dia 09 de março, a turma 2 da XXVIII turma de medicina veterinária realizou visita técnica na Fazenda Escola da UNIUBE.

A visita foi realizada como parte obrigatória da matéria Bovinocultura de Leite, ministrada pelo M. V. Marcos Brandão Dias Ferreira, doutor em Reprodução Animal e pesquisador da EPAMIG.

Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o que há de mais atual no setor de bovinocultura leiteira, conhecendo os melhores exemplares de diversas raças.

Segue abaixo, algumas fotos da visita.





Equipamento fotográfico gentilmente cedido pela aluna Isabela Tavares
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Calcário calcítico na avicultura

   O calcário calcítico é utilizado largamente na avicultura por sua influência na qualidade e resistência da casca dos ovos, sendo uma opção segura e de baixo custo, como fonte de cálcio na dieta das aves e até mesmo de outras espécies animais de produção.
   A casca do ovo atua como uma proteção do embrião e deve ser suficientemente resistente para resistir os impactos da postura, coleta, classificação,transporte até alcançar o consumidor e ainda como proteção à saúde alimentar, pois ovos com cascas de baixa qualidade representam um potencial risco de infecção bacteriana.
   O cálcio é essencial principalmente na formação e manutenção óssea, contudo quando as aves estão em postura, uma parte  considerável do cálcio da dieta é revertido para a formação da casca dos ovos. Tendo assim na dieta desta grande importância tanto que confere em torno de 4% da dieta visto que na avicultura de corte apenas de 1,18-1,28%. Essa grande requisição se deve ao fato de a casca do ovo ter por volta de 2,3g de cálcio por unidade.

   Pesquisas observaram que o aumento no consumo de cálcio na dieta resultou em ovos com cascas mais resistentes, contudo o excesso possui um efeito adverso sobre o consumo de ração e produção de ovos por conta de tornar a dieta menos palatável. Esse excesso também pode interferir na disponibilidade de outros minerais como o fósforo, manganês e zinco.
    Existem diversas formas disponíveis de calcário calcítico sendo de grande importância que seja levado em conta à granulometria do calcário, pois influência a qualidade externa do ovo, por partículas maiores permitirem a liberação e a absorção do cálcio de forma progressivamente assim disponibilizando-o durante todo o processo de formação da casca sem necessitar de deposição óssea e depois retirada, levando a economia de energia. As recomendações são variadas, porém uma recomendação prática é de usar 50% de calcário com 2 a 3 mm de DGM e o restante com aproximadamente 0,50 a 0,70mm de DGM, na sua forma em pó.

Bibliografia:
Junqueira, Otto Mack. O cálcio e a ave de postura: A hora do ovo. Disponível em:www.ahoradoovo.com.br.
Sá,Luciano Moraes;Gomes,Paulo Cezar;Rostagno,Horacio Santiago et all.Exigência nutricional de cálcio para frangos de cortes, nas fases de crescimento e terminação. Revista brasileira de zootecnia,vol33,n2,Viçossa,Mar/Apr 2004.
Murata,Luci Sayori;Ariki,Joji;Santana,Angela Patricia et all. Níveis de cálcio e granulometria do calcário sobre o desempenho e a qualidade da casca de ovos de poedeiras comerciais.Biotemas,22:103-110,Março 2009.


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Vai uma salada aí?

E ai galera, voltei após um período de "férias" rs.
Então agora vamos falar porque os cães comem grama. Será que gostam de salada? Ou são vegetarianos? Bem, talvez não por isso...




Acho que muitos de vocês já viram que os cães têm o hábito de comer grama, e isso não acontece porque ele tem fome. O motivo que levam os cães a essa prática é a dor ou incômodo no estômago, até mesmo enjôo causado por algum alimento ingerido, ou pela falta de ingestão de alimento por longos períodos.
A grama que o animal come age como um sonrisal anti-ácido irritando o estômago, e leva ao vômito (acabando com o incômodo gástrico).  
É também rica em fibra e clorofila. A fibra faz bem a dieta do animal reduzindo o risco de câncer de intestino. Já a clorofila, inibe o crescimento de bactérias em possíveis feridas, combate infecções de gengiva, de garganta e de úlceras gástricas e inflamações intestinais. A clorofila também é responsável pela renovação de tecidos, promove uma flora intestinal saudável e ativa enzimas que produzem vitaminas A, E e K.




Apesar de todos esses benefícios, o dono, deve ter muito cuidado com o tipo de grama que o cão está comendo. A grama do jardim, quintal e principalmente da calçada pode estar contaminada. Assim, a ingestão dessas podem ser tóxicas além de trazer parasitas ao animal. Podem também serem tóxicas. Por isso é bom ficar de olho se você tem alguma planta tóxica, é bom retirá-la do alcance do seu cão, principalmente se for filhote.

Adaptado de: Revista Veterinária
Seguem os links com algumas plantas tóxicas, inclusive com fotos das mesmas, e alimentos e medicamentos proibidos para cães.
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Revista ABCZ - 72ª Edição Jan/Fev 2013

Já está disponível a 72ª Edição On-line e para Download da Revista ABCZ - Janeiro / Fevereiro.

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Visita técnica: Fazenda Escola da FAZU -XXIX turma de Medicina Veterinária




No último dia 2 de março, a turma 1 da XXVIII turma de medicina veterinária realizou visita técnica na Fazenda Escola da UNIUBE.

A visita foI realizada como parte obrigatória da matéria Bovinocultura de Corte, ministrada pelo M. V. Marcos Brandão Dias Ferreira, doutor em Reprodução Animal e pesquisador da EPAMIG.

Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o que há de mais atual no setor de bovinocultura corte, conhecendo 73 tourinhos gir leiteiro pré-selecionados pela Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) e EMBRAPA para participar do Teste de Progênie da raça.

Segue abaixo, algumas fotos da visita, gentilmente cedidas pelo aluno e fotógrafo Breno Oliveira.





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Visita Técnica: Fazenda Escola da UNIUBE - XXVIII Turma de Med. Veterinária da UNIUBE




No último dia 23 de fevereiro, a turma 1 da XXVIII turma de medicina veterinária realizou visita técnica na Fazenda Escola da UNIUBE.

A visita foi realizada como parte obrigatória da matéria Bovinocultura de Leite, ministrada pelo M. V. Marcos Brandão Dias Ferreira, doutor em Reprodução Animal e pesquisador da EPAMIG.

Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o que há de mais atual no setor de bovinocultura leiteira, conhecendo os melhores exemplares de diversas raças.


Segue abaixo, algumas fotos da visita.





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