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‘Doutor’, meu papagaio é ilegal. Como faço para legalizá-lo?

‘Doutor’, meu papagaio é ilegal. Como faço para legalizá-lo?

Se você é praticante da clínica de animais silvestres/exóticos, fatalmente receberá esta pergunta em algum momento de sua atividade profissional. E neste momento, vários questionamentos surgirão a sua mente: é permitido que o veterinário atenda um animal ilegal? Devo denunciar o proprietário? Como devo proceder?


Em primeiro lugar vamos ressaltar que capturar aves ou qualquer animal silvestre na natureza para mantê-los como animais de estimação é ilegal, conforme Lei de Crimes Ambientais n.º 9.605/98, portanto, o IBAMA não regulariza essas situações. Colocando de uma maneira mais simples, NÃO SE LEGALIZA O QUE É ILEGAL! Esta é uma informação importante que deve ser passada ao proprietário para que ele tenha conhecimento da situação.

Então nos surge a questão central do assunto: nós, Médicos Veterinários, podemos atender estes animais? No código de ética da profissão, não há (infelizmente) uma sessão que esclareça esta situação, porém nestes casos o que deve imperar é algo que não é ensinado em nenhuma universidade ou escola: o bom senso! Imagine o seguinte panorama: senhora de 82 anos, proprietária de um Papagaio que já a acompanha a 20 anos, sendo este sua única companhia. O animal participa de todas as tarefas diárias da senhora, inclusive nas refeições, onde os dois dividem o pote de iogurte e o café da manhã matinal. Durante a tarde, sentados ao sofá (o papagaio em seu ombro) assistem novelas e programas enquanto desfiam conversas com as amigas. É justo denunciar este proprietário que já criou um laço tão forte com o animal e provavelmente cuida dele muito melhor que muitos outros proprietários? Deixemos bem claro que não estamos aceitando que esta é uma situação correta do ponto de vista ambiental, mas não devemos colocar o bem-estar do animal em primeiro lugar? Afinal, este é um animal que se recolhido está fadado a passar o resto de sua vida em um Centro de Reabilitação ou Zoológico.

Apesar de esta situação ser a mais comum, em alguns casos é possível receber animais que claramente estão sofrendo maus tratos. Nestes casos, é importante que o Médico Veterinário não tente agir como uma autoridade ambiental, mas sim repassar a situação para os órgãos responsáveis. Não tente ficar neste ‘fogo cruzado’, pois isto pode influenciar negativamente na sua vida profissional e até pessoal! E sim, nestes casos o Med. Veterinário pode negar atendimento ao animal.

Esperamos que num futuro muito próximo os estatutos, sejam eles do CFMV ou do IBAMA possam estabelecer uma legislação mais clara do assunto, visto a importância e o crescimento desta área na Medicina Veterinária.

Mais informações sobre o assunto: http://www.ibama.gov.br/; http://www.cfmv.org.br/portal/.
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Visita Técnica: Fazenda Mundo Novo - Nelore Lemgruber



A turma 1 da XXVIII turma de Medicina Veterinária visitou, no último dia 17, a Fazenda Mundo Novo, como parte das exigências da disciplina Bovinocultura de Corte, ministrada pelo M.V. Marcos Brandão Dias Ferreira, Doutor em Reprodução Animal.


A fazenda Mundo Novo é reconhecida internacionalmente pela tradição na criação de Nelore a pasto. Abaixo, segue um breve histórico sobre a raça e sua introdução no Brasil.

"O Nelore Lemgruber, introduzido no Brasil em 1878, vem sendo criado e selecionado a pasto, ao natural, durante todo esse tempo. Nos últimos 30 anos, seu melhoramento passou a priorizar as características de Adaptação ao Ambiente (a pasto, com predominância de Brachiaria), Fertilidade (precocidade e longevidade), Aptidão Econômica (ganho de peso, conformação e terminação da carcaça, temperamento, tolerância a parasitas, etc.) e Características Raciais (registros de nascimento e definitivo). Objetiva-se a obtenção de animais rústicos e eficientes, capazes de produzir a carne vermelha dentro do contexto de uma pecuária sustentável, progressista e lucrativa, e ao mesmo tempo adaptada à extensão e ao meio ambiente do país."

Algumas informações importantes sobre a fazenda, são os seguintes:


Clima e solo 

A região é típica de cerrado, com solos ácidos e pobres em nutrientes. As chuvas, ao redor de 1.400mm por ano, concentram-se de outubro a março e a temperatura é alta nos meses de primavera/verão, mais amena no outono e baixa no inverno, sendo freqüente a ocorrência de geadas. 

Área 

A Fazenda possui 4.250ha, sendo 2.800ha de pastagens e 1.450ha de reservas e preservação permanente. Os pastos, com 85% de capins do gênero Brachiaria, compreendem mais de 105 piquetes de 27ha servidos por bebedouros naturais e cochos de sal mineral móveis. Existem mais de 130km de cercas elétricas com 2 fios, incluindo as subdivisões dos pastos e os corredores de acesso aos currais. 

Pastos 

O capim é a única fonte de alimentação do gado. Como forma de aumentar a capacidade de lotação dos pastos, correções do solo e adubações estratégicas e econômicas fazem parte da rotina da Fazenda. Na correção, utiliza-se gesso e calcário como fontes importantes de Cálcio, Magnésio e Enxofre. A adubação compreende o uso de Fósforo, Potássio e micro-elementos a cada 4 anos, em setembro/outubro, visando principalmente a longevidade das plantas; e a aplicação anual de Nitrogênio, em fevereiro, para promover o crescimento mais intenso do capim no final do verão, formando uma reserva de forragem para ser consumida na seca. 

Manejo 

A Fazenda está dividida em 9 seções, capazes de comportar diferentes categorias de animais. Três currais foram construídos em locais estratégicos, como forma de evitar uma distância excessiva até os piquetes. Os currais, chamados modelo Grandin, seguem a moderna filosofia de manejo racional de gado, onde os animais são submetidos ao mínimo possível de estresse. São de formato circular, com 4 ou 5 subdivisões, sendo que a área de trabalho - seringa, tronco, embarcadouro, brete, balança e apartador - localiza-se próxima ao centro. O grande diferencial com relação aos currais tradicionais, consiste na seringa com espaço redutível e no tronco em curva, ambos vedados lateralmente. Essa geometria permite a melhor movimentação dos animais, além de necessitar menos mão de obra na execução dos trabalhos de rotina. O acesso do gado à seringa se dá por um corredor de circulação, que acompanha o anel externo do curral.


A seguir, algumas fotos da visita.






Fonte: http://www.fazendamundonovo.com/default.asp
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Hidroterapia





A hidroterapia consiste no uso da água como forma de tratamento, terapia. Para os animais normalmente as formas aplicáveis são a natação e a esteira aquática.

Esta técnica promove diversos efeitos benéficos nos animais, desde fisiológicos até psicológicos. Tendo em vista que na água reduz-se o peso do animal e o impacto do exercício, obtemos as vantagens desta terapia.

A terapia na água promove aumento na circulação, diminuição da dor, aumento da flexibilidade e mobilidade, fortalecimento de tônus muscular e ainda um grande incremento no equilíbrio, coordenação e manutenção de postura. Um animal paralisado dos membros posteriores, por exemplo, na água ganharia mobilidade e possibilidade de realizar diversos exercícios que em solo seriam impossíveis.

Além disso, a água também funciona como um ótimo estímulo sensorial e proprioceptivo, e que complementa perfeitamente a terapia de nosso paciente.

A água aquecida promove o relaxamento muscular e aumento de circulação, ajudando muito em contraturas, alívio de dor e relaxamento geral do animal.

Os efeitos psicológicos não podem ser descartados. O próprio alívio da dor já promove o bem estar e melhoria da qualidade de vida, mas com certeza a mobilidade que o animal ganha na água faz com que adquira a confiança e a independência muitas vezes necessária para voltar a andar. Em muitos casos, o animal tem medo de apoiar uma pata por trauma psicológico com a mesma, e na água perde este medo apoiando espontaneamente.

Por fim, a hidroterapia pode ser usada como um artifício para promover o emagrecimento e fitness do animal. A perda de calorias é considerável, um programa de emagrecimento e fortalecimento tem grandes avanços utilizando-se a água.

  • Hidroesteira (esteira na água): animal se exercita na água, estimulando o tato e a coordenação motora com mínimo impacto sobre as articulações. Usada também para melhorar a resistência, mobilidade, condicionamento e aumento da queima de calorias. A temperatura da água, velocidade e inclinação da esteira são determinadas de acordo com a necessidade específica do paciente.
  • Esteira Seca: usada para exercícios de fortalecimento muscular, perda de peso, coordenação motora e resistência física. 
  •  Imersão Total ou Natação: nesta modalidade, com exceção da cabeça, o corpo encontra-se submerso e o animal não tem apoio no piso, portanto tem que movimentar constantemente os membros para manter-se na superfície. Como a caixa torácica fica totalmente submersa, a pressão exercida pela água torna-se um obstáculo para expansão da mesma, aumentando o esforço durante a inspiração. A compressão abdominal também aumenta a pressão das vísceras sob o diafragma. Assim, a natação favorece o trabalho respiratório, que pode aumentar em até 60%. Com o corpo submerso, também haverá maior pressão sobre os vasos sanguíneos periféricos, forçando o sangue a se concentrar mais na circulação central. Isso leva a um aumento do débito cardíaco, favorecendo o sistema circulatório. É um excelente exercício para os animais atletas, pois favorece muito o sistema cardiorrespiratório sem sobrecarregar as estruturas do aparelho locomotor.




Fonte: http://www.cavaloatleta.com.br/home/conteudo/207/3913/Saiba-Mais--Hidroterapia
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Transplante de células olfativas faz cão voltar a andar

Para começar as postagens sobre o mundo canino, resolvi transcrever essa notícia que saiu no site da BBC há alguns dias atrás (19/11/12). Achei muito interessante, pode ser um alento tanto para proprietários de cães, de outros animais em geral, ou até mesmo para os seres humanos que possuem lesões medulares.                                                                                                      
                                                                                                                      Denis C. de Oliveira


Cientistas da Universidade de Cambridge conseguiram reverter a paralisia em cachorros após injetar células retiradas do focinho dos animais. 



De acordo com os pesquisadores, as descobertas mostram, pela primeira vez, que transplantando este tipo de células em uma medula muito lesionada pode trazer melhoras significativas e abre novas possibilidades.
"Acreditamos que a técnica pode vir a ser usada para recuperar parte dos movimentos em pacientes humanos com lesões na medula vertebral, mas há um longo caminho a percorrer até podermos afirmar que eles serão capazes de recuperar todos os movimentos perdidos", diz o biólogo, Robin Franklin que participou da pesquisa.
O estudo foi financiado pelo Conselho Médico de Pesquisa (MRC, na sigla em inglês) da Grã-Bretanha e publicado no jornal científico Brain. A pesquisa é a primeira a testar transplantes em animais com lesões sofridas na vida real, ao invés de usar cobaias de laboratório.
Em uma parceria do Centro de Medicina Regenerativa do MRC e a Escola de Veterinária de Cambridge, os cientistas retiraram amostras de células olfativas do focinho dos cães e as cultivaram em laboratório durante várias semanas.
Os 34 cachorros que participaram da pesquisa haviam sofrido lesões na coluna que os impediam de usar as patas traseiras. Em 23 dos cães foram injetadas células olfativas na coluna e nos outros 11 foi usada uma solução aquosa neutra, sem nenhum efeito, para ser usado como termo de comparação.
Enquanto muitos dos cachorros que receberam o transplante de células apresentaram melhoras significativas e voltaram a andar, nenhum dos caninos do grupo de controle apresentou movimento nas patas traseiras. Entre os cães com história de sucesso, está Jasper, um basset daschund/teckel, de dez anos de idade.

Porque o nariz?
Após chegar a idade adulta, o nariz é a única parte do corpo em que terminações nervosas continuam a crescer. As células foram retiradas da parte posterior da fossa nasal. São células especiais que rodeiam os neurônios receptores que nos permitem sentir cheiros e convergir estes sinais para o cérebro.
Os cientistas dizem que as células transplantadas regeneraram fibras na região lesionada da medula. Isto possibilitou que cachorros voltassem a usar as suas patas traseiras e coordenar o movimento com as patas da frente. Em humanos, o procedimento poderia ser usado em combinação com outras drogas para promover a regeneração da fibra nervosa e substituir tecidos lesionados.
Geoffrey Raisman, o especialista em regeneração neurológica da University College London, descobriu em 1985 este tipo de célula olfativa, que foi usada na pesquisa de agora. Ele avalia que este foi o maior avanço dos últimos anos na área, mas diz que não é a cura para lesões de medula. "O procedimento permitiu que um cachorro lesionado voltasse a usar suas pernas traseiras, mas as diversas outras funções perdidas em uma lesão de medula, como uso da mão, controle da bexiga e regulação de temperatura, por exemplo, são mais complicados e ainda estão muito distantes".
Na pesquisa, as novas conexões não ocorreram em longas distâncias, necessárias para conectar o cérebro a medula. Os pesquisadores do MRC disseram que em humanos isto seria vital para pacientes com lesões na medula, que perderam funções sexuais e o controle da bexiga e do intestino.
Por enquanto, o procedimento fez a alegria de May Hay, a dona do cão Jasper: "Antes do tratamento, nós usávamos um carrinho de rodas porque as suas patas traseiras eram inúteis, mas agora ele corre pela casa e no jardim e acompanha os outros cachorro, é maravilhoso!"

E aqui o vídeo do cãozinho andando quase normalmente:


 




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Entrevista com Rafael Ferraz - 2ª Parte - Projeto Atropelados-MG



Segunda parte da entrevista com Rafael Ferraz, estudante de Medicina Veterinária. Diretamente de Porto - Portugal, ele comenta sobre o Projeto Atropelados, premiado pelo programa Jovens Embaixadores Ambientais da Bayer.





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Carga horária do curso de Med. Veterinária da UNIUBE


Dando continuidade a proposta de assumir um papel imparcial, colocando-se como laço para a união e debate entre direção, diretório acadêmico, docentes e discentes, o blog UniubeMedVet trás informações sobre a carga horária do curso.

A pesquisa foi realizada através do site do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e tem caráter oficial. Nesta primeira pesquisa, demonstraremos a colocação do curso de Med. Veterinária da UNIUBE referente à carga horária dos 89 cursos do Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). No ranking estão instituições federais, estaduais e particulares.

Chamamos a atenção para o seguinte detalhe, algumas cargas horárias estão demonstradas através do total de horas do curso e não por hora aula.

Na UNIUBE o calculo é realizado dessa forma:

1 aula = 50 minutos = 0,83 hora

então,

1 hora = 1,2 aula

Dessa forma, basta-se multiplicar a carga horária total por 1,2 e teremos a carga horária total por hora/aula.

A carga horária do curso de medicina veterinária é calculado conforme descrito acima e representada por hora/aula.

O MEC não diferencia as instituição que utilizam hora/aula ou hora/hora, dessa forma, o ranking leva em conta a carga horária total para fazer a colocação geral. 

Abaixo segue o link para a tabela:


Em breve, publicaremos a colocação nacional da carga horária do curso de Medicina Veterinária da UNIUBE. Aguardem!
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Entrevista com Rafael Ferraz - Estudante de Med. Veterinária


Rafael Ferraz de Barros
Estudante do 10º período do curso de med. veterinária da UNIUBE



Confira a entrevista exclusiva, concedida diretamente de Portugal pelo bolsista representante da UNIUBE na Universidade do Porto.


CLIQUE NO VÍDEO PARA ASSISTIR



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2ª Semana dos Residentes do Hospital Veterinário de Uberaba

O Diretório Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária "Dr. Lício Velloso", Realizará nos dias 26, 27 e 28 deste mês de Novembro, a 2ª Semana dos Residentes do Hospital Veterinário de Uberaba.

O evento será realizado no anfiteatro do HVU e cada dia contará com palestras realizadas pelos residentes.

O investimento será de R$20,00 e as inscrições devem ser realizadas com os membros do DA ou com o Secretário Rafael no HVU.


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INFORMATIVO IMPORTANTE!!!



Diante dos atuais debates e questionamentos referentes à diversas situações envolvendo o curso de Medicina Veterinária da Universidade de Uberaba, o blog UniubeMedVet, assumindo um papel imparcial, coloca-se como laço para a união e debate entre direção, diretório acadêmico, docentes e discentes.

A partir desta publicação, o blog estará aberto a todos os questionamentos que surgirem. Desde que o questionador siga os três passos seguintes, máximo esforço será feito para responder e elucidar os litígios.

  1. Cadastre-se como seguidor pela guia SEGUIDORES na lateral direita da tela;
  2. Faça sua pergunta ou comente nossas publicações somente sobre os assuntos pertinentes;
  3. Críticas e sugestões serão aceitas, desde que respeitem às ultimas duas regras e não ofendam nenhuma das partes.

Todas as questões serão encaminhadas aos respectivos responsáveis pela área que for referente ao tema. 

A intenção é promover um debate saudável em que o intuito final é o crescimento e valorização do curso de Medicina Veterinária da UNIUBE.

Todos os seguidores concorrerão a prêmios mensais estipulados pela diretoria do blog e que serão sorteados aleatoriamente de forma não cumulativa e excludente para os premiados.

Nossa primeira postagem será referente a grade horária de todos os cursos de medicina veterinária do Sudeste (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo). A pesquisa é oficial e foi realizada no site oficial do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Os leitores terão a oportunidade de saber quais são as instituições melhores colocadas em relação a grade horária do curso e discutirem sobre a colocação da UNIUBE.

Aguardem e acompanhem nossas atualizações.
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