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Quantas Espécies de Aves Você Conhece?


Por Rafa Ferraz

Nesta última semana estava produzindo uma matéria intitulada: ‘AVIFAUNA DE UBERABA: UM TESOURO ESCONDIDO ATRÁS DAS SETE COLINAS’. O texto aborda o fato da cidade já figurar entre o top 100 com maior número de espécies de aves registradas em todo o país. Com 243 espécies fotografadas e registradas no mais importante site do gênero (www.wikiaves.com), a terra do zebu ocupa a 98ª posição do ranking. Fantástico, não? Informações a parte, chego a uma pergunta que assusta muitos clínicos de silvestres/exóticos: VOCÊ CONHECE TODAS AS ESPÉCIES COM QUE TRABALHA?
Imagine a cena: entra em seu consultório um cliente com uma ave exótica que não lhe é familiar e o primeiro passo que toma antes de iniciar a consulta é perguntar ao próprio cliente qual espécie é! Desconcertante, não é? Naquele momento já se vai por água abaixo toda a confiança que seria necessária para convencer seu cliente sobre sua capacidade. Estas cenas se repetem cada vez mais em vários consultórios pelo Brasil, normalmente decorrente de dois fatores: falta da multidisciplinaridade na grade curricular do curso de Medicina Veterinária na grande maioria das Universidades e; falta de vontade dos próprios veterinários em aprender mais sobre zoologia e outros campos que fogem do círculo clínico.
Neste momento você provavelmente estará se perguntando: QUER DIZER QUE EU PRECISO SABER O NOME DE TODAS AS ESPÉCIES DE AVES? A resposta, obviamente, é não! Mas o fato é que é fundamental saber pelo menos o básico. Como diria um professor meu, ‘é preciso saber muito sobre um assunto e um pouquinho de cada um dos outros’. E já que a grade curricular do curso se afasta cada vez mais da área de Ciências Biológicas, a alternativa que resta é aprender por conta própria! E agora segue a dica de como começar a aprender sobre este assunto. Já aviso que deve ser usada com muito cuidado, pois pode ser VICIANTE: acorde cedo no domingo de manhã, tome um belo de um café-da-manhã, arrume uma mochila com materiais básicos e VÁ OBSERVAR AVES!!! Por mais óbvio que possa aparecer, o jeito mais fácil de aprender sobre as aves é observando-as em seu campo natural. E quando digo campo natural, me refiro a uma infinidade de opções: parques municipais, jardins zoológicos, fazendas, etc. No começo poderá parecer difícil, pois todas as aves lhe parecerão iguais. Mas como bons clínicos veterinários que sei que são, irão atentar rapidamente para os pequenos detalhes que diferenciam uma espécie da outra. Existem guias de campo com fotos e desenhos que auxiliam e muito no início.
Para você que não tem disponibilidade de sair para observar aves, o seu caso não está perdido! Existem milhares de periódicos que tratam sobre o assunto, alguns abordando aves exóticas inclusive. A internet também é uma ótima fonte de informação, quando usada da forma correta. No site antes descrito (www.wikiaves.com) é possível ter acesso a fotos e vocalizações de todas as espécies registradas em nosso país. E É GRÁTIS!!! Lá também poderá ter acesso a várias informações sobre as aves, como seus principais hábitos alimentares, períodos reprodutivos e status de conservação; informações estas que podem ser cruciais durante um atendimento clínico.
Para finalizar, deixo com vocês um pequeno desafio. Abaixo encontrarão fotos de 15 espécies diferentes de aves silvestres. Que tal testar seu conhecimento sobre elas já? Comente com o nome das espécies e quantas destas vocês acham que é possível encontrar no Campus Aeroporto da Uniube. A resposta do desafio será revelada na próxima semana! Boa sorte e boas ‘passarinhadas’!

1- By Davi Leandro

2- By Davi Leandro

3- By Renato Rosa

4- By Renato Rosa

5- By Renato Rosa

6- By Renato Rosa

7- By Renato Rosa

8- By Renato Rosa

9- By Renato Rosa

10 - By Rafa Ferraz

11- By Rafa Ferraz

12- By Rafa Ferraz

13- By Rafa Ferraz

14- By Renato Rosa

15- By Renato Rosa

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Entrevista com Prof.º Dr. André Belico de Vasconcelos



André Belico de Vasconcelos 

Natural de Belo Horizonte. Graduado em Ciências Biológicas pela Faculdade Metodista Integrada Izabela Hendrix. Mestre em Medicina Veterinária na área de Clínica e Cirurgia pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Doutor em Ciência Animal na área de Reprodução Animal pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. 



UniubeMedVet: Como foi escolher entre Ciências Biológicas e Medicina Veterinária? Você sempre quis fazer Medicina Veterinária? 

André Belico de Vasconcelos: No início da minha formação, meu interesse era o melhoramento genético. Sempre tive uma vontade de estudar a genética, no contexto das interações genotípicas e seus resultados. Desta forma procurei o curso de Ciências Biológicas. No curso percebi que a parte mais aplicada à genética era os conceitos básicos, que de certa forma, me levaram a procurar outras linhas de estudo. Assim evolui para o entendimento de pesquisas e estudos, na área de reprodução em humanos, realizando estágios em clinicas de reprodução humana. Tive a oportunidade de começar a iniciação científica em 1997 no Instituto de Ciências Biológicas, no laboratório de Enzimologia, trabalhando com a biocalorimetria em células espermáticas. Com este tema, elaborei a minha monografia o que possibilitou desenvolver uma linha de trabalho que realizo atualmente. 

Dentro deste contexto e com uma enorme vontade de estudar reprodução, procurei a Faculdade de Medicina Veterinária da UFMG, para realizar a minha pós-graduação. Na área da Medicina Humana, em me vi limitado ao conhecimento, uma vez que os cursos de pós-graduação, eram específicos a médicos, pelo contexto clinico agregado. Por conseguinte, na medicina veterinária vi a possibilidade de estudar fatores vinculados à reprodução, principalmente pelo contexto da casuística. O que proporcionou mais praticidade a minha linha de pesquisa. Esse interesse também foi causado por influência do meu irmão, uma vez sendo médico veterinário esclareceu minhas duvidas e promoveu meu interesse para a Faculdade de Medicina Veterinária da UFMG, em especifico ao departamento de clínica e cirurgia. 

UniubeMedVet: Atualmente quais são suas linhas de pesquisa? 

A. B. Vasconcelos: Hoje eu trabalho pesquisas relacionadas à Fisiologia e Bioquímica do Sêmen. Abordando aspectos fisiopatológicos da funcionalidade do espermatozoide. Com o intuito de estudar os mecanismos envolvidos na reprodução do macho e proporcionar conhecimento aplicado para o médico veterinário. 

UniubeMedVet: Você também ministra aulas na universidade. Quais são as disciplinas que você ministra? 

A. B. Vasconcelos: Hoje eu sou professor do Curso de Medicina Veterinária. Na graduação, as disciplinas são: Bioquímica animal Biofísica, e Fisiologia I. Também sou professor do curso de pós-graduação nível mestrado, ministrando as disciplinas de Bioética e Biossegurança e parte da disciplina de Biologia Molecular. 

UniubeMedVet: Como professor de Pós-graduação e Mestrado, em seu ponto de vista, qual é a importância da formação continuada? 

A. B. Vasconcelos: Acredito que hoje o mercado exige isto. Para o profissional da área o conhecimento é dinâmico e desta forma qualificar-se é importante. A formação continuada propicia ao profissional um diferencial no mercado, que de certa forma é o desejo do próprio mercado. 

UniubeMedVet: Ao seu ver, só a formação superior não é suficiente para um sucesso profissional que seja considerável? 

A. B. Vasconcelos: Percebo que além da formação na graduação, o estudante tem que se profissionalizar e desta forma encontramos os cursos de pós-graduação, tanto lacto sensu quanto stritu sensu. Lógico que a escolha do tipo de pós-graduação depende da necessidade que o profissional ou que o mercado precisa. Assim um curso de especialização pode ter um valor agregado maior do que um curso de mestrado. Hoje, ao conversarmos com empresas e com pessoas envolvidas na área, muitas vezes nos deparamos com instituições necessitando de profissionais, com um nível um pouco mais avançado que a graduação, mas que também não seja um Doutorado. Desta forma uma especialização ou um mestrado acadêmico e ou profissional, possa propiciar o profissional em questão. 

UniubeMedVet: Além da docência você possui algum outro trabalho? 

A. B. Vasconcelos: Não. Desde que eu me conheço como indivíduo, sempre quis trabalhar na aérea da educação. Hoje não tenho nenhuma pretensão de ter uma empresa, de trabalhar para uma empresa. Hoje quero realmente envolver-me com a Universidade na formação de profissionais e não somente para a veterinária. Estou aqui como um orientador para qualquer aluno que vier me procurar para dar uma diretriz ou um acompanhamento para vida profissional desse indivíduo. 

UniubeMedVet: Na medicina veterinária foi onde aconteceu sua realização profissional? 

A. B. Vasconcelos: Na questão do desenvolvimento na área da docência, a Medicina Veterinária me surpreendeu, no contexto da possibilidade de abertura de portas. Hoje, vejo que tenho que continuar estudando, pois a cada dia tenho alunos mais interessados. Como não é a minha formação, cada vez mais estudar ê uma necessidade. Como realização profissional, acho que eu vou ter que esperar alguns anos para chegar ao um consenso sobre isso. Eu vislumbro pesquisa. E acredito que a educação vai se desenvolver a partir da pesquisa. Por isso, quero formar pesquisadores e pessoas que tenham capacidade de raciocínio. Agregando assim valores a educação. Desta forma, acredito que vou me realizar parcialmente, quando eu tiver um orientado e perceber que esse orientado voltou a Universidade e dentro da instituição está conseguindo formar indivíduos, que tenham um senso crítico para formar novos pensadores. 

UniubeMedVet: A produção de conhecimento através da pesquisa é um diferencial da UNIUBE? 

A. B. Vasconcelos: Eu vejo a Universidade de Uberaba diferenciada. Hoje nós temos uma política muito voltada a essa área de pesquisa, pelo contexto que nós estamos aplicando. A pesquisa gera conhecimento, o conhecimento é passado para os novos alunos, a dúvida é gerada novamente, e termina gerando novas pesquisas. É uma questão cíclica e a Universidade de Uberaba tem essa visão. Hoje temos um envolvimento muito maior, tanto da PROES (Pró-Reitoria de Ensino Superior), quanto da PROPEPE (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão), neste contexto de desenvolvimento de conhecimento. 

UniubeMedVet: Em seu ponto de vista, qual é o diferencial atrativo para o ingressante na UNIUBE? 

A. B. Vasconcelos: É a possibilidade de encontrar uma Universidade Atual, fortalecida e com um corpo de trabalho dedicado. 

UniubeMedVet: Uma dessas fontes é o Hospital Veterinário de Uberaba? 

A. B. Vasconcelos: Sim. Para a Medicina Veterinária, vejo o HVU como uma ferramenta interessante. Onde nós temos uma casuística muito grande. Temos profissionais capacitados para desenvolver isso. Vejo também como uma questão de aperfeiçoamento para os alunos. É neste ponto os alunos de medicina veterinária precisam ter o consenso de que no HVU, ele tem não somente uma possibilidade para estudar, mas também para aprender a trabalhar em equipe. Outra fonte, que deve ser vista com outros olhos é a Biblioteca. Ela não pode ser utilizada somente como um local de realização de trabalhos. Ela tem que ser usada como local de fornecimento de conhecimento. 

UniubeMedVet: Para finalizar deixe seu recado para os alunos. 

A. B. Vasconcelos: Para os alunos eu deixo a mensagem de que no início não é fácil, há a necessidade de se procurar e correr atrás. Eu levo sempre uma frase que meu avô me falava: "Quem quer faz, quem não quer manda".


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DA "Dr. Lício Velloso" participará de Conselho das Entidades de Bases dos Estudantes de Veterinária

O Diretório Acadêmico da Medicina Veterinária "Dr. Lício Velloso", irá participar do Conselho das Entidades de Bases dos Estudantes de Veterinária - CEBEV 2013. O evento ocorrerá nos dias 8, 9 e 10 de março e será sediado na Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE - Recife.


O evento é uma realização do DA "Humanidade Vet. UFRPE" e do ENEV - Executiva Nacional dos Estudantes de Veterinária.


O enviado do DA "Dr. Lício Velloso", irá levar os interesses de sua agremiação para ser debatido perante aos demais Diretórios Acadêmicos da área. Com o tema, "UNINDO FORÇAS POR UMA VETERINÁRIA POPULAR", o CEBEV é uma importante ferramenta para todos os discentes da veterinária no Brasil.

Este ano, o evento espera receber seu maior número de DAs. Qualquer aluno poderá participar, para tal, procure algum membro do DA "Dr. Lício Velloso" e manifeste seu interesse. Abaixo, você pode conferir a programação detalhada do evento.




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Entrevista com M. V. Dr. Cláudia Barbosa Fernandes - USP



M. V. Dr. Cláudia Barbosa Fernandes

Formada em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual de Londrina, fez residência em Grandes Animais - Clínica, Cirurgia e Reprodução. Mestre e doutora pela Unesp de Botucatu.
Trabalhou com Biotecnologia em Reprodução da Égua, Transferência de Oócitos e Clonagem.
Já atuou ministrando aulas de reprodução em todas as espécies.
Foi docente na Universidade Federal do Espírito Santo, em reprodução de grandes animais.
Atualmente, ministra aulas de obstetrícia e atende no Hospital Veterinário da USP em São Paulo, no departamento de reprodução animal. 

UniubeMedVet: Quando veio a decisão de trabalhar com reprodução de equinos?

Cláudia Barbosa Fernandes: A decisão de trabalhar com reprodução veio durante a residência, mas ainda não havia escolhido a espécie; foi no mestrado que minha orientadora apresentou-me trabalhos com espécies equinas, tive dificuldades, já que minha formação com equinos era básica, mas me empenhei muito para atingir meu objetivo e estar mais preparada para trabalhar com essas espécies.

UniubeMedVet: Quais as dificuldades de se trabalhar com a área de biotecnologia e reprodução em equinos?

C. B. F.: As dificuldades com materiais, a escassez de abatedouros para coleta de material, para estudos e trabalho. 

UniubeMedVet: Sobre as biotécnicas, quais animais são indicados como candidatos para passar pelos processos?

C. B. F.: As técnicas no mercado de reprodução permitem aplicar diferentes técnicas, porém não são todos os animais que devem ser utilizados em algumas técnicas, os animais devem ter um potencial genético. 
Já na obstetrícia, a linha de pesquisa do periparto da égua pode ser aplicada em todas, já que o monitoramento da gestação é muito interessante para evitar perdas durante e principalmente no pós parto.

UniubeMedVet:  O que você pensa a respeito do uso da Clonagem?

C. B. F.: Quando se tem um animal com potencial para essa biotécnica, como animais que são castrados precocemente e acabam virando grandes campeões, é interessante; já que assim terá um animal com o mesmo potencial genético de gerar filhos tão bons quanto o animal clonado, porém não deve ser uma biotécnica utilizada indiscriminadamente, porque é muito difícil conseguir resultados e o custo é muito alto. 



Contato: fernandescb@usp.com.br
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III Encontro dos Grupos de Estudo do Curso de Medicina Veterinária

O Diretório Acadêmico "Dr. Lício Velloso" realizará nos dias 26 e 27 de fevereiro o III Encontro dos Grupos de Estudos. O evento tem a intenção de divulgar e explicar o que são e o que fazem os grupos. Atualmente, o curso possui 8 grupos de estudos divididos em diversas áreas.

As palestras terão início às 18:00h e serão realizadas no Anfiteatro "Dr. Lício Velloso" no Hospital Veterinário de Uberaba. As inscrições devem ser feitas com os membros do Diretório Acadêmico.

Veja abaixo o cartaz oficial de divulgação.







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Tamanduá-bandeira é tratado no HVU



Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) é recolhido de tanque de vinhaça na região e levado para o Hospital Veterinário de Uberaba. O animal nadou por três dias no tanque, até ser retirado. Devido à toxicidade do produto, o tamanduá foi submetido a tratamento com banhos e medicamentos. Assim que se recuperou, foi libertado pela Polícia Militar Ambiental.

Na ocasião, a TV Integração, filial da Rede Globo, realizou uma reportagem com o M.V. Cláudio Yudi Kanayama. Clique no link abaixo e veja a matéria na integra.



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Calourada Institucional 2013 - XXXII Turma de Medicina Veterinária


No último dia 18 de fevereiro, os calouros da XXXII Turma de Medicina Veterinária da Universidade de Uberaba foram recepcionados pela direção do curso e o Diretório Acadêmico "Dr. Lício Velloso" durante a Calourada Institucional.


Segundo o Presidente do Diretório Acadêmico "Dr. Lício Velloso", Rodrigo de Moraes Rodrigues, mais de 100 estudantes ingressaram neste semestre. 










O Diretor do Curso de Medicina Veterinária, o M. V. Dr. Eustáquio Rezende Bittar, deu as boas vindas aos calouros, descreveu a estruturação pedagógica do curso e apresentou o Anjo da Guarda desse semestre, a aluna Malú Mateus Santos do 4º período.









Abaixo, momento da Calourada Institucional na quadra esportiva.



Fotos gentilmente cedidas pelo Professor M.V. Cláudio Yudi Kanayama
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Entrevista com M. V. Profª. Alessandra de Castilho



Alessandra de Castilho 



Natural de Uberlândia-MG, atualmente reside em Uberaba-MG e ministra as disciplinas de Farmacologia e Terapêutica Veterinária na Universidade de Uberaba (UNIUBE).  Formada pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com especialização em Patologia Clínica Veterinária pela UNIUBE; aperfeiçoamento em Cardiologia Veterinária pela UNESP - Jaboticabal e mestranda em Ciências Fisiológicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). 

UniubeMedVet: Você sempre quis ser veterinária? Passou por alguma experiência que a marcou e instigou-a a fazer veterinária? 

Alessandra de Castilho: Assim como quase toda criança, que ama os animais, sempre quis ser Médica Veterinária e cuidar dos animais. 

UniubeMedVet: Como surgiu a oportunidade de trabalhar na Universidade de Uberaba? 

A. C.: Fiz estágio no fim da minha graduação e em alguns meses depois, em 2001, já estava contratada como Médica Veterinária de pequenos animais do Hospital Veterinário de Uberaba, onde permaneci durante mais ou menos 8 anos até surgir a oportunidade da docência. 

UniubeMedVet: Em sua opinião qual é o grande diferencial atrativo do nosso curso? 

A. C.: O curso de Medicina Veterinária conta com uma gama de professores bem preparados, além da excelente estrutura de aulas práticas, auxiliando ainda mais na formação do futuro profissional seja na área de pequenos ou grandes animais bem como silvestres. 

UniubeMedVet: A seu ver, qual é a importância do HVU para o curso de Medicina Veterinária? 

A. C.: O HVU tem papel muito importante na formação, pois nele há o contato direto com clientes, pacientes, residentes, veterinários contratados além dos professores de cada área. 

UniubeMedVet: Qual é a importância da Farmacologia para o desenvolvimento da Medicina Veterinária? 

A. C.: A Farmacologia é muito importante na Medicina Veterinária, pois com esta ciência há a possibilidade de tratamento ou cura de algumas patologias. A Farmacologia Veterinária vem crescendo com o surgimento de novas drogas que antes havia apenas formulação humana, além do surgimento de farmácias de manipulação veterinária. 

UniubeMedVet: Você acredita que o profissional apenas graduado já está perdendo campo para os que fazem uma formação continuada, seja ela stricto ou lato sensu

A. C.: Acredito que atualmente com tantas ofertas de formação continuada, é imprescindível a realização na área de interesse, pois além de enriquecer o currículo, torna o aluno ainda mais preparado para o mercado de trabalho. 

UniubeMedVet: Para finalizar, deixe seu recado aos ingressantes e para os alunos que já fazem parte do curso. 

A. C.: Aos ingressantes desejo que gostem do curso e que se dediquem ao máximo, e aos alunos que fazem parte do curso, que continuem se empenhando para se tornarem excelentes profissionais.
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